Se você estiver sensível, não leia.
No dia 10 de junho de 2020 postei o texto a seguir. Está lá no meu feed se desejar conferir. Por praticar uma astrologia kármica não acredito em previsão de eventos futuros, porém acredito na possibilidade de antever ciclos. Utilizo essa ferramenta para auxiliar meus clientes e guiar minha própria vida.
Aprendam astrologia. Vale a pena.
O texto em questão:
"A maioria dos astrólogos utiliza a data da Independência do Brasil, em 1822, como base para as análises astrológicas sobre o país.
Neste mapa, temos Quíron posicionado aos 9° de Áries. O pequeno asteroide, apropriado como símbolo por este trabalho, nos fala de uma ferida arquetípica. Uma ferida que nunca cicatriza.
Quíron simboliza o arquétipo do curador ferido, o xamã, aquele que traz cura e medicina a partir do aprendizado em ter que lidar com seus próprios males.
Por isso, quando em trânsito, Quíron representa as doenças físicas e as dores da alma. Já o signo de Áries representa, dentre alguns significados, a iniciativa, a competição, a agressividade, o esporte e o militarismo.
Quíron em Áries fala sobre uma dor profunda em relação aos temas representados por este signo.
A cada 50 anos Quíron faz o seu retorno voltando ao ponto inicial do mapa astrológico.
Retornos são grandes revisões de aprendizado na astrologia. São fechamentos e reinícios
de ciclo.
O último retorno de Quíron foi em 1971, ocasião em que o Brasil viveu uma epidemia de meningite sobre o controle de um governo militar.
Hoje, em 2020, Quíron retorna ao seu signo natal (Áries) no mapa do Brasil.
A imagem é autoexplicativa.
Parafrasendo Marx: a história se repete, ora como tragédia, ora como farsa."
No dia de hoje de gostaria de acrescentar que nesta semana o retorno exato se consumou.
Quíron está aos 9° de Áries em trânsito e faz conjunção exata o Quíron natal do pais.
São mais de 4.000 mortes diárias e a sombra de uma ditadura nos ronda.
Daqui a 50 anos este mesmo tema se repetirá.
Que seja a última vez que Quíron retorne como ferida, doença e militarismo. Da próxima vez que seja como Cura e Ação.
O Brasil e "suas gentes" merecem.
Se você leu até aqui, fala comigo.
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