Você já se sentiu como se as coisas não dessem certo ou mesmo já percebeu que repete alguns padrões ao longo de sua vida?
É assim com todo mundo.
Existem dores em nós que não sabemos de onde vem.
Há lealdades ocultas, homenagens inconscientes e feridas em nós que nunca cicatrizam.
Existem 3 Leis que se corretamente compreendidas tem o poder de fazer nossa história fluir em direção a uma vida plena e satisfatória.
As 3 Leis Sistêmicas:
1. Pertencimento - todos no sistemas familiar têm o direito de pertencer. Ninguém se liberta do que exclui, mas do que aprende a dar um bom lugar.
2. Hierarquia - quem veio antes no sistema familiar tem prevalência e dá para quem vem depois. Entre pais e filhos não existe troca: os pais são grandes e os filhos são pequenos.
3. Equilíbrio - entre pessoas que não são do mesmo sistema familiar (amigos, casais) vigora a troca. Ninguém é maior do que ninguém e ninguém chegou primeiro. É preciso desenvolver equilíbrio nas relações: dar e receber na medida correta.
Essas Leis são naturais, não deveriam ser questionadas e sim profundamente compreendidas.
Diariamente encontro pessoas que dizem já conhecer Constelação Familiar, terem feito dezenas de constelações, terem lidos todos os livros, feito diversos cursos etc.
E ainda assim, a vida não flui.
O que há de errado?
Tenho observado que para o Amor voltar a fluir no sistema, não faz diferença quantos livros leu, quantos cursos fez ou quantas vezes foi constelado. Claro que tudo isso faz parte do caminho, mas o que transforma mesmo é ter adquirido o que chamo de uma “postura sistêmica” diante da Vida.
O que cria a nossa realidade não é o que a pensamos e sim o que sentimos.
Como você age com base nesse sentir? Como se movimenta e se posiciona na vida a partir disso?
Essas são perguntas fundamentais que cada um deveria fazer a si. Elas ajudam a nos alinharmos ao fluxo da vida que é maior do que nós e sabe para onde vai.
Os que nasceram, viveram e morreram antes de nós também se alegraram e sofreram, assim como nós.
A força deles, agora também é nossa.
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