O trabalho da Luz neste planeta é essencialmente realizar o translado da nossa consciência da matriz de controle para outra realidade.
A matriz de controle é uma frequência vibratória, planejada, para nos manter numa certa leitura da realidade.
A humanidade tem sido usada, diminuída e limitada por um campo vibratório que favorece um determinado tipo de consciência.
À medida que o ser aprende a estar estável no seu campo de serviço, é possível ampliar a porcentagem de luz que o teu ser irradia.
O verdadeiro Serviço é operar na descida dessa energia luminosa.
É ancorar essa energia em si.
É disso que o planeta está profundamente carente.
À medida que se retoma o controle da periferia da consciência, um bombardeamento de luz começa a desprender-se, verdadeiramente, de ti para o meio ambiente.
Estamos sendo chamados para um ato desconhecido.
Se ainda tens algo a resolver no passado, vai e perdoa, porque estamos a entrar numa curva de crescimento planetário que não dá para ter suspensórios kármicos com ninguém.
Vai lá, perdoa, sê humilde.
Se foste vítima, percebe que, só uma vítima é que produz outra vítima.
Este planeta está desconectado dos seus nutridores galácticos há milênios, como é que queres que não tenha experimentado sofrimento?
Nunca houve condições planetárias para exigir harmonia. Este planeta é um náufrago, uma jangada de pedra à deriva.
Quando eu assumo o meu serviço, o divino assume o meu equilíbrio - e recebo por acréscimo.
Quando eu assumo que vim para transformar a Terra, o Universo começa a ter que resolver o meu problema.
Eu preciso fazer o meu papel aqui e agora, para que o Universo faça o papel dele lá na eternidade.
É necessário encontrar uma coragem cósmica, é outro tipo de coragem, de paixão, e tu só a vais encontrar quando fizeres atos totalmente positivos, totalmente fora do normal.
Abre as tuas asas e revela-te a ti próprio.
Reconheça que 90% do tempo é usado em ações que estimulam zonas normais do seu ser e fazem a manutenção dessa matriz de controle.
Para se libertar é necessário começar a fazer atos e a ter pensamentos para além do habitual e automático.
É preciso aprender a espelhar a Vida.
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