Os próximos anos serão anos de portal para todos nós, não serão anos de caminhada. A caminhada já foi feita nos últimos dois mil anos. Os próximos anos serão anos de portal e o Portal somos nós. 1. Ter foco na vibração exata que chega até ti. Isto significa não se distrair da descida da Luz. Estamos numa época de precisão. Não numa época de deslumbramento. Então, temos que passar para o nível seguinte. Isso implica foco. 2. Ter concentração psíquica no Coração. Isto nos convida para ir além da ideia e da auto-imagem de que nós estamos a fazer o bem. Ou algum tipo de bem. É liberar nossas pretensões do ego disfarçadas de coisas espirituais. Quando tu és ligado à rede de Energia do teu Eu Superior, sentes uma necessidade de nada. Uma necessidade de uma quietude total. É como se um núcleo, muito concentrado de luz e consciência, dominasse a mente e o coração. Todos os seus processos afetivos, toda a sua dor emocional ou alegria, as carências, a lua astrológica, tudo isso desaparece. Estes momentos Sagrados, que são involuntários, estão a começar a descer sobre as pessoas na Terra. Sempre aconteceu isto, num certo grau. Agora está a multiplicar-se. Compreenda que basta um toque do Pai e, tudo o que tu sofres, não existe mais. Isto vêm para testar até que ponto a pessoa consegue viver sem rejeitar essa Vibração. Sem ter saudades, de novo, das suas dores e dos seus conflitos. 3. Aceitar a PAZ. Então, gostaria de terminar deixando claro, que um dos principais obstáculos ao trabalho, hoje, para que tu possas assumir a etapa de ser um portal, é aceitar a Paz que já lhe está a ser transmitida. Nós aceitamos muita coisa, mas quando a Paz chega, os restos do ego revoltam-se. Uma das condições essenciais é o indivíduo aceitar a Paz! Nós temos estado com a nossa canoa no rio, mas agora chegamos ao Mar! E o Mar implica que eu consiga realmente abrir o meu corpo astral em par, sabes, como uma rosa, e comece a beber o que eu já SOU nos Planos Profundos. Quando indivíduo começar a beber de si, ele se torna apto a espelhar a Vida.
Adaptado de Andre Louro de Almeida